Muitas histórias existem sobre as Deusas.
Em cada região elas eram conhecidas por um nome e uma energia, que lhes atribuía determinado poder para ajudar os humanos.
Em sua história, vocês encontrarão inúmeras descrições.
Astarte personagem do panteão fenício e da tradição bíblico-hebraica conhecida como deusa dos Sidônios.
Era conhecida pelos nomes: Asterate / Asterath / Ann-tires / Astarote / Astorate / Asterote / Astorete / Astartes / Astartéia / Annerote / Anny-rath / Baalat.
Astarte era esposa do deus Tamuz.
O bíblico Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Hórus.
Tamuz tinha como companheira Astarte, a rainha do céu - Ishtar para os acádios, Ísis para os egípcios, Afrodite para os gregos e Inanna para os sumérios.
Esta divindade bíblica é uma herança mitológica da história dos povos da suméria (bíblica sinear) e dos acádios (Gênesis 10:10), onde Asterate era chamada de Ishtar ou Inanna.
Mais tarde para os gregos esta divindade foi chamada de Afrodite e Hera, enquanto que para os egípcios era recordada como Ísis ou, como outros defendem, Hator.
Esta apareceu pela primeira vez nesta mitologia depois da 18º dinastia, no relato da batalha entre Hórus e Set em que a sua identidade poderia ser equiparada com Anate.
Segundo a mitologia suméria e acádia Ishtar (Asterate) era irmã de Chamache, ao qual a bíblia se refere como Camoeche, Camos ou Quemós.
Posteriormente, seu culto foi proibido pelos hebreus e sua figura denegrida pelas Escrituras, passando a ser considerada como “A Mãe das Prostitutas” ou “A Grande Prostituta da Babilônia” de uma forma pejorativa e de maneira a diminuir o poder feminino como fizeram a Maria Madalena.
Tinha como símbolo um octagrama, uma estrela de seis ou oito pontas, sendo-lhe atribuídos a estrela Sirius e ao planeta Vénus, usada por muitas cidades para marcar ponto zero.
A verdade é que nossa energia foi deturpada pela escuridão.
Criaram "clones" somente com os nomes, pois a energia divina jamais poderia ser copiada.
Porém, implantaram na mente das pessoas, especialmente das mulheres, que a Deusa pedia trabalhos e oferendas para lhes conceder benefícios.
Com essa ideia implantada, levantaram templos, estátuas, escravizaram mulheres, sacrificaram crianças, animais e elementais.
Desci ao plano terrano neste ano de 2019, a fim de efetuar resgastes e transmutar energias que do outro lado do véu não são possíveis.
Ashtar Sheran, Exército Kani, Exército de Miguel e de Mãe Maria, Ísis e Metatron me ajudaram no rastreamento e resgate de todos os Seres que ainda estavam presos nas devidas linhas de tempo, como também, estamos limpando do inconsciente coletivo as falsas informações. Porém, como foram semeadas nas mentes humanas por muitos milênios, levarão um tempo para serem substituídas por informações de luz.
A verdade é que no início, não estávamos presentes aqui em corpo físico, apenas projetávamos a nossa consciência, isso explica em parte, a confusão criada sobre o que nunca se viu.
É como a ideia que você tem do próprio Deus, para uns Ele é um homem sentado num trono, para outros julga e condena, para outros é um Criador que ama todos os seus filhos e existe ainda o grupo que acredita que Ele nem exista.
Nós as Deusas, na verdade somos energia divina, como você, representamos os tronos do Divino Feminino, Mestras, Arcangelinas, Mãe Divina...Compreendam que só há nomes e hierarquias até o plano/dimensão onde as informações ainda são lineares, acima, somos todos UM!
Na energia primordial da Fonte que tudo É, não há nem sequer o Divino Masculino e Divino Feminino, pois para fazer esse retorno ao ponto zero/Fonte, todas essas denominações separatistas já se fundiram.
O que ocorre é que quando projetamos nossa consciência em planos de menores frequências a fim de apoiar quem lá está vivendo suas experiências, vamos fracionando nossa energia de acordo com a expressão que aquele planeta suporta em um corpo, é quando vamos representando partes da nossa energia, como feminina ou masculina, por exemplo.
Hoje... Após muita emoção que o processo exigiu...
Desce Maria Madalena, que também possui um trabalho a executar a nível terreno.
E o Universo é assim, um eterno movimento de idas e vindas, de aprendizagem, de equívocos, de perdão, morte e renascimento.
Eu, Astarte, os abraço em amor e os abençoo para que todas as memórias de sofrimento e mentira sejam transmutadas em luz!